O Individual – Nesta primeira parte o movimento contextualiza a forma como se organiza a nossa sociedade contemporânea, onde o cidadão para inserir-se no sistema formal acaba muitas vezes aprisionando-se ao mesmo em um ritmo acelerado e individualista.

O Outro – O jogo de cena elabora o reconhecimento de si no outro, bem como o elo que une as suas amarras pessoais.  Procura-se encontrar diferenças e semelhanças, mantendo a cumplicidade, afim de experimentar a troca e o amor como antítese aos sentimentos banalizado nos tempos atuais – duros e silenciosos. Através do autoconhecimento e da relação com o outro discute-se a liberdade individual e coletiva diante das escolhas.

O Voo – Buscar a liberdade é saltar no escuro, romper medos e padrões, percebendo seus próprios limites,  conectando-se consigo mesmo e em meio a isso encontrar o outro, compartilhar a alegria, a paixão e a infância. Nesta última parte o movimento trama o jogo de guiar e ser guiado, compreendendo a complementaridade dos seres e por fim alcançando o voar.